sábado, 14 de setembro de 2013

Provocação...

Estávamos no carro, numa conversa bem informal, dando risada de histórias passadas. Começou a me contar uma aventura sexual antiga sobre uma garota que adorava chupar pirulito enquanto transava. Achei engraçado a descrição de como ela fazia com o doce, mas isso me excitou profundamente. Imaginei que ao invés de um pirulito eu pudesse fazer os mesmos gestos com o seu membro rígido.
Senti uma vontade louca de me masturbar, mas me contive por alguns minutos. Ele ainda conversava despreocupadamente e tive medo de o assustar com um gesto impulsivo. Durou pouco a minha timidez, não resisti à vontade louca de me mostrar inteira no prazer inusitado e diferente que me vinha à mente.
Como estava de calça jeans, apenas desabotoei o botão e me insinuei. Ele logo perguntou se eu estava me sentindo bem... eu respondi que não, que estava passando mal. Perguntou o que eu tinha e respondi que estava com febre. Sua mão tocou delicadamente minha testa no intuito de constatar a minha temperatura. Logo me disse que não, que não era febre, voltou a perguntar o que sentia... soltei a frase que tanto queria: Tenho febre, estou queimando por dentro de vontade de você, de tesão.
Naquele instante eu pude ver em seu rosto um sorriso sacana e os olhos na direção do meu botão aberto. Soltou um gemido, mas reinterou que bateria o carro se eu fizesse algo... mas não pude resistir... Desci meu zíper num movimento quase brutal e enfiei minhas mãos por dentro da calça. Falei baixinho que estava afastando a calcinha e ouvi um “hummmm” que me encheu de tesão.
Minhas mãos não paravam de insitir nos movimentos dentro da roupa, fechei meus olhos e me imaginei chupando seu pau como a garota que ele conheceu fazia com o pirulito, lambendo de todas as formas e maneiras... mordendo e depois passando pelo rosto. Meus dedos dançavam pelo meu clítoris, mas eu queria ir mais fundo, minha excitação era tanta que sentia meus lábios secos e minha face queimar.
Desci minha calça, aos poucos, enquanto olhava a reação dele... ele não sabia se prestava a atenção no trânsito ou nos meus gestos e isso me deixava maluca de desejo. Ergui meus quadris pra que ele visse minha calcinha, aquela que usara em uma de nossas transas mais quentes. Ele se lembrou e disse: - Nossa, logo essa... e perguntei se ele a queria... escutei novamente um gemido profundo e pude perceber o volume em suas calças. Fiquei enlouquecida... Meu dedos voltaram para aonde estavam, agora por dentro da calcinha. Escutei um “deixa eu ver”, mas a minha vontade de provocá-lo era maior do que o meu prazer em satifazê-lo. Fiquei meio de lado e apertei as pernas num grito de excitação...
Uma mão estava dentro da calcinha e a outra se aventurou por debaixo da blusa, apertava um seio como se fosse as mãos dele, passava o dedo pelo bico e sentia meu sexo molhar deliciosamente. Minha boca encheu d’água quando lembrei da sensação de chupá-lo. Disse que gostaria de colocar minha língua no seu pau, ele gemeu e se desconcentrou... o volume era cada vez maior... e de imaginar seu menbro rígido eu sentia uma vontade louca de sugá-lo com toda a minha fome.
Abaixei o meu banco e fiquei completamente nua do seu lado. Ele me olhava com um desejo latente, mas não podia fazer nada... saber disso me deixava terrivelmente doida de tesão. Despida, abri bem as pernas e voltei a acariciar meu clítoris... pedi à ele pra que me dissesse o que gostaria de fazer comigo naquele instante... me disse que me chuparia muito e depois passaria seu membro somente ao redor da minha buceta, me provocaria, me lamberia, me chuparia, passaria a língua por ela toda e depois me comeria com força. Aquela descrição me fez quase ter um orgasmo. E pedi que ele tentasse olhar pra o que eu iria fazer: enrijeci dois dedos e enfiei em mim com força... soltei um gemido forte e delirante. Enfiei e coloquei novamente algumas vezes seguidas com muita força... depois retirei... comecei a me vestir e ele sem entender me perguntou o que tinha acontecido. Eu o olhei mordendo os lábios e sugeri: quero gozar com você dentro de mim.
Uma freiada brusca nos parou... puxou minhas coxas com força e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, me calou com um beijo ardente, abriu o zíper da sua calça e me penetrou deliciosamente. Gozamos os dois juntos, em poucos vai e vem... eu o olhei com safadeza e disse: agora posso chupar meu pirulito?

Nenhum comentário:

Related Posts with Thumbnails
©2008 Danny Montenegro Por Desejo à Flor da Pele